O surgimento de um tumor na bexiga pode estar associado a diversos fatores, que vão desde traços genéticos até hábitos que fazem parte do dia a dia da pessoa afetada.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2022, o câncer localizado na bexiga esteve entre os dez tipos com maior incidência entre os homens.
Para conhecer os sintomas, tratamentos e causas de um tumor na bexiga, continue a leitura!
Quais são as causas do tumor na bexiga?
Como ocorre com outros tipos de câncer, não é possível determinar com precisão todas as causas que levam ao aparecimento de um tumor na bexiga, mas alguns fatores já são comprovadamente associados à condição.
O tabagismo, por exemplo, é um dos principais fatores de risco para diversas doenças, incluindo o desenvolvimento de tumor na bexiga.
A exposição constante a determinados agentes químicos industriais e orgânicos, que estão presentes na rotina de trabalho de milhões de brasileiros, também é listada como uma das causas para o surgimento de um tumor na bexiga.
Assim, enquanto o tabagismo pode ser combatido de forma individual, as atividades laborais que expõem trabalhadores a riscos como esse consistem em um problema de saúde pública.
Principais sintomas de câncer na bexiga
O diagnóstico dessa condição nem sempre é simples, tendo em vista que alguns dos sintomas podem ser confundidos com indícios de outras doenças que afetam a bexiga.
Nesse sentido, é importante estar atento a sinais como dor na bexiga e micção frequente, mas principalmente à presença de sangue na urina, sintoma com maior associação ao surgimento de tumores no órgão.
Assim, ao observar qualquer um desses indícios, é preciso consultar um urologista com urgência e verificar se o quadro é resultado do desenvolvimento de um câncer na bexiga.
Como é feito o tratamento do tumor na bexiga?
As opções de tratamento para essa condição variam de acordo com fatores como a dimensão do tumor, o quão avançado é o estágio do câncer e as condições clínicas que o paciente apresenta de se submeter a cirurgias de grande porte.
O tratamento pode incluir cirurgia , quimioterapia e a radioterapia, que apresentam bons resultados e podem ser medidas eficientes.
Antes de dar início a qualquer um desses métodos, é imprescindível comprovar que o quadro realmente se trata de um tumor maligno.
Por isso, contar com o acompanhamento médico de um profissional de confiança é parte essencial desse processo, para que o paciente possa se recuperar de forma eficaz e segura.
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