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Síndrome da Bexiga Dolorosa: sintomas da doença crônica

sindrome da bexiga dolorosa (1)

A Síndrome da Bexiga Dolorosa afeta milhões de pacientes no mundo todo, impactando drasticamente a qualidade de vida desses indivíduos. Neste artigo, você compreenderá o que é a Síndrome da Bexiga Dolorosa, quais são os seus principais sintomas e as suas causas.

Continue a leitura!

O que é a Síndrome da Bexiga Dolorosa e quais são os seus principais sintomas?

Você sofre de dores pélvicas crônicas, infecções urinárias recorrentes ou bexiga hiperativa, que não se resolvem com o tratamento adequado? Se a resposta for positiva, fique atento (a): você pode ser mais um, entre milhões de pacientes, que são diagnosticados anualmente com a Síndrome da Bexiga Dolorosa.

A Síndrome da Bexiga Dolorosa, também conhecida como cistite intersticial e síndrome da dor pélvica crônica, define-se através de sensações desagradáveis, como dor, pressão ou desconforto na região da bexiga, principalmente quando a mesma encontra-se repleta de urina.

Além da dor, outros sintomas que podem estar associados à Síndrome da Bexiga Dolorosa são a dificuldade de urinar, a urgência urinária e o aumento na frequência urinária noturna e diurna.  

Dor crônica, o principal sintoma da Síndrome da Bexiga Dolorosa

A dor é o principal sintoma da Síndrome da Bexiga Dolorosa, podendo ser percebida em diversas localidades da região pélvica, com maior ou menor intensidade. A sensação dolorosa pode acontecer no ventre, região lombar e sacra, uretra, vagina, testículos, bolsa escrotal, períneo, durante a relação sexual e na ejaculação.

Pacientes relatam que a dor sentida se assemelha a sensações de punhaladas ou alfinetadas, como se a bexiga se deslocasse para fora da bexiga. Portadores da síndrome também relatam a sensação de pressão ao invés de dor.

Quais as causas da Síndrome da Bexiga Dolorosa?

A Síndrome da Bexiga Dolorosa ainda é uma síndrome pouco conhecida, com causas não totalmente esclarecidas. Estudos revelam que em apenas 10% dos casos da Síndrome é possível encontrar alterações na bexiga que justifiquem as dores – geralmente se notam placas ulcerosas que se tornam visíveis quando a bexiga está distendida. No restante dos casos, nem a biópsia da bexiga consegue identificar alterações relevantes nas células.

Além disso, pesquisas apontam que, entre os portadores da Síndrome da Bexiga Dolorosa, 94% são brancos, possuem idade média de 40 anos e 90% são mulheres. Por motivos ainda não identificados, a Síndrome possui maior prevalência no público destacado.

O correto diagnóstico da Síndrome da Bexiga Dolorosa oferece alívio dos sintomas e melhora a qualidade de vida do paciente. No entanto, não existe um exame específico que confirme o quadro. Muitas vezes, o diagnóstico é estabelecido conforme o quadro clínico se desenvolve. Por isso, é importante que o portador tenha paciência e disciplina e conte com um médico urologista com ampla experiência.

Então, esse artigo foi relevante para você? Se você possui outras dúvidas sobre a Síndrome da Bexiga Dolorosa, deixe o seu comentário ou entre em contato!

 

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