Os sintomas de bexiga caída são extremamente desagradáveis, podendo prejudicar até mesmo a vida sexual das mulheres. No entanto, a cistocele ainda é um tabu e, por isso, não tão discutida quanto o necessário.
O artigo de hoje busca conscientizar a população feminina sobre os principais sintomas de bexiga caída, além dos principais tratamentos para o quadro.
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A bexiga caída é um problema que costuma afetar diversos perfis de pacientes, tendo maior incidência em mulheres com mais de 40 anos de idade. A doença faz com que não somente a bexiga, mas todos os órgãos pélvicos percam sua sustentação, formando um abaulamento na vagina.
De acordo com o Hospital Albert Einstein, os sintomas de bexiga caída, além do desconforto, proporcionam a sensação de “bola na vagina”, o que pode repercutir na qualidade de vida e impacto social, levando a mulher ao constrangimento, diminuição de interações sociais, atividades físicas e até mesmo ao isolamento.
A cistocele, termo médico para “bexiga caída”, pode ser classificada em três graus. O Grau 1 ocorre quando a bexiga desce na vagina, é leve. O Grau 2 ocorre quando a bexiga quase cai na abertura vaginal. Já o Grau 3 acontece quando a bexiga sobressai da abertura vaginal.
Os sintomas de bexiga caída são diversos. Entre eles, podemos destacar a sensação de “bola” na área vaginal, ou seja, o sentimento de que algo sobressai da vagina. A bola, na verdade, é a parede da vagina caindo. Também ocorre uma sensação de evacuação incompleta após a micção.
Outros sintomas recorrentes entre as pacientes que sofrem de bexiga caída são:
Por vergonha e desconhecimento, muitas mulheres acreditam que são portadoras de um quadro raro e, dessa forma, não buscam profissionais para o tratamento. No entanto, tendo em vista os diferentes danos provocados pela bexiga caída, é importante que o paciente tenha consciência da relevância do tratamento médico.
Siga a leitura e compreenda como tratar os sintomas de bexiga caída.
O tratamento para a bexiga caída sempre irá variar de acordo com a gravidade do quadro.
Sintomas moderados costumam ser resolvidos com exercícios fisioterápicos, que fortalecem a musculatura pélvica. A mudança de hábitos também pode ser funcional em casos menos graves.
Já casos com maior gravidade podem requerer tratamento cirúrgico, procedimento que irá recolocar os órgãos em suas posições adequadas.
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