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Nefrectomia parcial e total: saiba o que é e suas diferenças

Imagem de uma pessoa de costas com a mão nas costas para simbolizar a Nefrectomia parcial

Nefrectomia parcial e total são modalidades distintas do procedimento cirúrgico de retirada do rim, que pode ser indicado para solucionar diferentes quadros de saúde renal.

Casos de pacientes com carcinoma de célula renal, um rim não-funcional, rim pequeno congênito ou mesmo em transplantes do órgão são alguns exemplos de situações em que os procedimentos podem ser indicados.

As diferenças entre cada um dos métodos utilizados são motivadas pelas especificidades observadas em cada caso, de modo que é importante compreender no que consiste cada uma das modalidades.

Para entender quais são as diferenças entre a nefrectomia parcial e total, continue a leitura!

Nefrectomia parcial e total: qual a diferença?

Os rins são órgãos de grande importância para todo o organismo e seu funcionamento pode ser prejudicado por uma série de problemas, como é o caso do surgimento de angiomiolipomas ou mesmo de doenças como a hidronefrose.

Quando a situação enfrentada pelo paciente consiste em um quadro de câncer nos rins, a nefrectomia parcial e total são procedimentos indicados para proporcionar a melhora do quadro por meio da remoção do órgão.

Confira as particularidades de cada um desses métodos:

Nefrectomia parcial

A principal característica da nefrectomia parcial é que, nesse caso, o rim não é retirado em sua totalidade, sendo removida apenas a região atingida pela doença em questão.

Assim, o método costuma ser aplicado a quadros de câncer em estágio inicial, quando ainda não é necessário remover o órgão por completo.

Nefrectomia total 

Já a nefrectomia total consiste no procedimento em que são removidos o rim, a glândula adrenal e o tecido adiposo ao redor do órgão, por haver uma presença numerosa de tumores.

Para a remoção, a incisão pode ser feita em diversas regiões, como a parte central do abdome, abaixo das costelas no mesmo lado do tumor, ou mesmo nas costas, logo atrás do rim.

É possível viver bem sem um rim?

Embora a nefrectomia total possa causar preocupação entre os pacientes, por se tratar da retirada completa do órgão, é importante frisar que é perfeitamente possível viver com apenas um dos rins.

É possível encontrar diversos relatos de pacientes que passaram pelo procedimento, seja por quadros de câncer ou outras situações, como os transplantes renais, e que vivem de forma tranquila após a cirurgia.

Com alguns cuidados alimentares, o uso de imunossupressores e um estilo de vida saudável, é possível viver com tranquilidade e bem-estar após o procedimento.

Quando é possível fazer apenas a nefrectomia parcial?

Por se tratar da remoção de apenas parte do órgão, a nefrectomia parcial não costuma ser indicada a pacientes em quadros avançados de câncer nos rins.

Assim, para que seja realizado com segurança e eficácia, é importante que os tumores não tenham atingido tamanho muito avançado e que não sejam numerosos.

Dessa maneira, é possível realizar a cirurgia com tranquilidade e eficiência, alcançando excelentes resultados e garantindo uma vida de muita saúde e bem-estar ao paciente.

Para isso, é essencial procurar um urologista de confiança para avaliar o quadro e contar com profissionais capacitados para a realização da nefrectomia.

Ficou com alguma dúvida a respeito desse assunto? Para cuidar da sua saúde e garantir mais qualidade de vida no seu dia a dia, entre em contato com o Dr. Elton Sanchotene, que atende como Urologista em Novo Hamburgo e São Leopoldo, e agende sua consulta!

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