A incontinência urinária se define pela perda involuntária da urina. No artigo de hoje, você entenderá os principais tipos, sintomas e tratamentos do quadro que afeta boa parte da população feminina brasileira.
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O principal sintoma é um tanto óbvio – a perda involuntária da urina pela uretra.
Assim, as estruturas musculares que sustentam os órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária, além do músculo que forma um pequeno anel em volta da uretra, são mais frágeis nas mulheres.
Além do escape da urina, a condição produz outros sintomas, que podem variar de acordo com a causa. Confira alguns tipos:
Este tipo de incontinência ocorre quando uma pessoa tem perda de urina ao tossir, fazer exercício ou realizar qualquer tipo de esforço físico.
Esse tipo se refere à vontade súbita de urinar, que ocorre durante as atividades diárias. O desejo de urinar é tão súbito que, muitas vezes, os portadores do quadro urinam antes de chegar ao banheiro.
A incontinência urinária mista une a ide esforço e a de urgência na mesma condição.
O quadro pode ocorrer em qualquer fase da vida e em qualquer gênero, no entanto, em idosos ocorre com maior frequência. Estima-se que cerca de 30% a 40% das pessoas com mais de 60 anos sejam portadoras da doença.
Quando não tratada, traz prejuízos à qualidade de vida, além de poder causar isolamento social, depressão e baixa autoestima.
Na maior parte dos casos, a cura se dá através do tratamento cirúrgico. No entanto, existem alguns exercícios que podem ser conduzidos de forma paralela ao tratamento recomendado pelo médico urologista.
Ainda assim, questione seu médico para verificar a viabilidade da realização dos movimentos no seu caso.
No caso da incontinência urinária de urgência, citada anteriormente, o tratamento pode ocorrer com medicamentos e fisioterapia para incontinência urinária.
A prática de exercícios físicos é importante em todas as idades, pois previne o surgimento de problemas ósseos e a obesidade. Algumas pessoas sofrem com o quadro devido ao enfraquecimento dos músculos pélvicos e, nesses casos, o ato de fazer exercícios pode diminuir o desconforto.
No entanto, o mais importante é saber que não é preciso realizar grandes esforços. Nesse caso, essas pessoas devem evitar exercícios bruscos. A caminhada é uma boa alternativa, com um impacto extremamente positivo à saúde.
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