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Angiomiolipoma renal: entenda o que é, as causas e tratamentos 

Imagem de uma ilustração de uma mão e os rins acima para simbolizar a angiomiolipoma renal

Os rins são órgãos de grande importância para o organismo como um todo e podem ser acometidos por diversas doenças, entre elas a angiomiolipoma renal.

Embora possa ser assintomática em diversos casos, a condição também pode prejudicar o funcionamento desses órgãos e trazer danos para a saúde do paciente.

Assim, é essencial conhecer os perigos da doença, seus indícios e tratamentos, de modo a garantir a saúde do sistema renal e um dia a dia com mais bem-estar.

Para entender o que é o angiomiolipoma renal e conferir mais detalhes sobre essa condição, continue a leitura!

O que é angiomiolipoma renal?

Assim como ocorre no restante do corpo humano, os rins também podem ser acometidos pelo surgimento de tumores, como é o caso do angiomiolipoma renal.

Trata-se de um tumor benigno, composto por gordura, fibras musculares e vasos sanguíneos.

Na maior parte dos casos, não ocorrem sintomas e o tumor passa despercebido pelo paciente, uma vez que não há indícios da sua presença.

No entanto, quando seu tamanho ultrapassa os 4 cm, podem começar a surgir alguns sinais que mostram que é hora de procurar um urologista, como:

Quais as causas do desenvolvimento do tumor?

Não são claras as condições que levam ao surgimento do angiomiolipoma renal, portanto não podem ser apontadas causas específicas para a doença.

O que se sabe é que, enquanto alguns pacientes desenvolvem o quadro de maneira isolada, outros apresentam também uma síndrome genética chamada esclerose tuberosa, que pode estar associada à formação do tumor.

Além disso, seu surgimento também é mais comum no público do sexo feminino, com idade superior a 40 anos.

O diagnóstico da doença costuma ocorrer de maneira acidental por meio de exames de imagem que possuem outras finalidades, mas identificam a alteração no rim.

Para a confirmação do diagnóstico, um médico pode solicitar exames adicionais, como ultrassonografia, ressonância magnética ou  tomografia computadorizada.

Assim, para evitar que o quadro se desenvolva sem ser devidamente identificado, é recomendado consultar um urologista com regularidade e acompanhar a saúde do sistema renal.

Como tratar o angiomiolipoma?

O tratamento do angiomiolipoma renal varia conforme o quadro de cada paciente.

Nos casos assintomáticos, quando o tumor apresenta uma dimensão inferior a 4 cm, será realizado um acompanhamento anual do seu crescimento por meio de exames de imagem.

Há, ainda, a possibilidade de que o médico indique alguns medicamentos voltados para a redução do tamanho do tumor.

Por outro lado, nos casos em que sua dimensão ultrapassa os 4 cm, podem ser indicados dois métodos.

O primeiro é o procedimento de embolização, que tem como finalidade a redução do tamanho do tumor, impedindo que sua presença nos rins prejudique seu funcionamento.

Por outro lado, também pode ser indicada a remoção do angiomiolipoma por meio de procedimentos cirúrgicos, que podem ser realizados de maneira minimamente invasiva, garantindo uma recuperação rápida e tranquila para o paciente.

Procedimentos dessa natureza já são bem comuns, a exemplo da cirurgia de próstata a laser e muitas outras.

Ficou com alguma dúvida a respeito desse assunto? 

Para cuidar da sua saúde e garantir mais qualidade de vida no seu dia a dia, entre em contato com o Dr. Elton Sanchotene, que atende como Urologista em Novo Hamburgo e São Leopoldo e é especialista em tratamentos e diagnósticos de Bexiga Hiperativa, Incontinência Urinária, Prolapso Vaginal, Litíase Urinária e Próstata

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