A bexiga hiperativa é uma síndrome extremamente comum, que afeta pessoas de todas as idades. Estima-se que aproximadamente 16% dos homens e 17% das mulheres acima de 60 anos possuem este quadro clínico.
Esta síndrome ocorre pela contração involuntária da bexiga. As pessoas portadoras deste quadro possuem urgência ao urinar, podendo estar ou não acompanhada de incontinência e de dores embaixo do ventre.
Existem dois tipos diferentes de bexiga hiperativa: a idiopática e a neurogência. Na primeira, a síndrome ocorre de maneira indefinida, enquanto na segunda, pode ser resultado de doenças neurológicas, como alzheimer, parkinson, derrame, entre outros.
Os principais sintomas dos portadores de bexiga hiperativa são:
Geralmente, pessoas idosas que sofrem de BH (bexiga hiperativa) não procuram especialistas por acharem que a síndrome faz parte do processo de envelhecimento. Desta forma, por mais que a bexiga hiperativa tenha cura, o quadro do portador pode ser agravado.
Estes sintomas afetam gravemente a qualidade de vida do paciente, podendo impactar de forma física, social e psicológica. Se você possui ou conhece alguém que demonstra estes sintomas, procure imediatamente um urologista. Por mais incômoda que esta síndrome possa ser, a bexiga hiperativa tem cura e quanto mais rápido for iniciado o tratamento, mais chances de sucesso o paciente terá.
Prevenção
A bexiga hiperativa tem cura, mas algumas mudanças no estilo de vida podem auxiliar na prevenção da síndrome. Não existem estudos científicos que comprovem a prevenção da síndrome, mas um estilo de vida saudável pode auxiliar.
Tratamento
Primeiramente, é realizado um cuidadoso diagnóstico, onde estuda-se o histórico clínico do paciente, além de um exame físico. É também importante a realização de um exame de urina para descartar a possibilidade de uma infecção urinária.
A bexiga hiperativa pode ser extremamente incômoda, mas não oferece grandes riscos a saúde do paciente. A bexiga hiperativa tem cura e o tratamento costuma ser muito eficaz. Algumas das medidas tomadas no tratamento são o controle de ingestão de líquidos no final da tarde (para evitar e nictúria), uso de medicamentos e exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico.
O tratamento pode variar de acordo com a situação do paciente, por isso é de grande importância o diagnóstico médico.
Se você acredita estar com a síndrome da bexiga hiperativa, entre em contato com a clínica de urologia Sanchonete e agende seu horário.